Antes que o mundo acabe ele precisa entender seus anseios, precisa conseguir olhar em seus próprios olhos e ser sincero consigo. Não é nada fácil estar só ao lado de alguém, não é nada fácil sentir-se enterrado vivo vendo cada pá de terra colocada sobre si. Dói indiferença.
Ele precisa de um momento dele onde tudo deixe de preocupa-lo, ser o provedor é também ter compromisso com a felicidade de todos e as vezes anular-se quando isso é necessário.
Então, como ser homem de verdade neste mundo?
Jogam-lhe no colo coisas pesadas esperando que lide com elas sorrindo, olham-lhe com desdém quando sente dor por carrega-las e não o escutam quando fala. Esperam que ele somente sorria e aceite. Quando ele dá uma pequena amostra do peso que carrega é lhe exigido que pare, quando ele exige que se pare torna-se um inimigo mortal. Quando os sentidos já não estão mais nele, quando tudo chega ao seu extremo, quando o desespero gera atitudes impensadas então um único ato é motivo para ser colocado no balaio onde todos estão, para ser tratado como bandido. Vituperado ele espera pelo momento onde a tempestade acalme e as ondas do mar diminuam.
Quando se tem que levantar todos os dias e ir a um lugar onde ninguém o nota, quando se está em casa e nada mais faz diferença, quando tudo que se tem são poucos abraços daqueles que, inocentes nunca deixarão de ama-lo, é então que ele percebe que o valor de uma existência não está condicionado aquilo que recebe em devolução e sim àquilo que se deixa de marca, ou a marca que sua ausência faria.
Ele precisa de um momento dele onde tudo deixe de preocupa-lo, ser o provedor é também ter compromisso com a felicidade de todos e as vezes anular-se quando isso é necessário.
Então, como ser homem de verdade neste mundo?
Jogam-lhe no colo coisas pesadas esperando que lide com elas sorrindo, olham-lhe com desdém quando sente dor por carrega-las e não o escutam quando fala. Esperam que ele somente sorria e aceite. Quando ele dá uma pequena amostra do peso que carrega é lhe exigido que pare, quando ele exige que se pare torna-se um inimigo mortal. Quando os sentidos já não estão mais nele, quando tudo chega ao seu extremo, quando o desespero gera atitudes impensadas então um único ato é motivo para ser colocado no balaio onde todos estão, para ser tratado como bandido. Vituperado ele espera pelo momento onde a tempestade acalme e as ondas do mar diminuam.
Quando se tem que levantar todos os dias e ir a um lugar onde ninguém o nota, quando se está em casa e nada mais faz diferença, quando tudo que se tem são poucos abraços daqueles que, inocentes nunca deixarão de ama-lo, é então que ele percebe que o valor de uma existência não está condicionado aquilo que recebe em devolução e sim àquilo que se deixa de marca, ou a marca que sua ausência faria.
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