Lembra quando a gente passava horas falando sobre tudo e sobre nada? Lembra quando a gente costumava imaginar maneiras de fazer as coisas mais fáceis, imaginando como as pessoas que não pensavam sobre o que pensávamos viviam suas vidas de uma maneira muito mais fácil, em razão da sua própria ignorância mediante aos fatos?
Eu estava hoje me lembrando de como era bom ter alguém como você pra conversar, de como foi importante pra mim, pra encontrar o meu caminho te ter ao meu lado!
Hoje, mesmo sem te ver, acho até que estou indo bem e ver você sumir da minha vida, é culpa minha, porque sempre apareci (por assim dizer) somente quando me convinha!
Eu vivi, eu construí, você também fez o mesmo, mas eu queria que pudesses me ver hoje, não só com os olhos, mas com aquela ligação infinita que sempre tivemos, então eu te mostraria que és parte ainda do que me faz forte, pra ser honesto, um pouco infeliz pela tua ausência!
Muito bom saber da tua gravidez, queria estar perto para comemorar contigo. Teu casamento me deixou feliz, mas também não pude estar a teu lado. Eu queria ter te dado força quando teu pai partiu. Assim também imagino que muitas coisas na minha vida você gostaria de ter participado e, ainda hoje, me pego imaginando em alguns momentos de felicidade, sobre como seria poder dividi-los com você, do jeito que a gente sempre fez.
Obrigado por tudo, por ter me tornado uma pessoa melhor, por ter me ajudado a seguir o caminho certo e pela tua amizade infinita que eu sempre levo no peito. Obrigado por ter me ajudado a superar a faze mais difícil da minha vida, ainda que você também passasse pelo mesmo!
Sempre serás minha melhor amiga e para sempre estarás guardada em meu peito!
obrigado por tudo, Daya A. C.
quinta-feira, 24 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
MISSA DE SÉTIMO DIA!
Agradeço os pêsames e solidariedade apresentados pelos amigos e familiares, pelo falecimento de alguém que um dia foi importante para mim!
Um falecimento ja esperado em virtude dos acontecimentos, ja que não houve uma morte subita e sim gradual onde cada dia o que existia perdia mais folego de vida!
Hoje, atordoado pelo não sentir, não consigo mais lembrar porque fiz tanto por alguém tão insignificante, nem como pude um dia colocar uma pessoa tão mesquinha acima de mim e de meus próprios conceitos!
Este post não tem interesse em ser discutido ou em cutucar ninguém, apenas achei que algo que um dia teve algum valor para mim merecesse um enterro digno.
Liberto dos grilhões que me prendiam posso enfim diser aquela que morreu para mim, que:
"Eu não sinto mais absolutamente nada por você, ou melhor, eu sinto. Sinto pena pelo destino que te vejo tomar, e sinto nojo em ser conhecedor da pessoa que você se tornou!"
Por isto você morreu pra mim, e nunca passarás de uma lembrança, pois aquela que esteve presente nestes momentos não existe mais, deu lugar a isto que vemos hoje e que ninguém entende exatamente o que é.
Em minhas recordações de qualquer situação não estão as dores e as brigas, apenas aquilo que me fez feliz ou que me edificou, faz parte de meus conceitos, assim o fardo da vida fica mais leve! Mesmo nesta situação eu não seria diferente, sob pena de não ser eu mesmo!
MEUS PESAMES A FAMILIA, mais para mim a hora é de comemorar, você não existe mais pra mim!
terça-feira, 15 de março de 2011
Lembro do que vc ja me disse, sei q é verdade
Dayane A.C. Sestrem:
viu
dxa eu te contar...
vc acredita em mim, p vc eu posso contar
vc
viu semana passada q eu coloquei no perfil algo sobre sonho maluco
no orkut msmo?
agua
pois eh
eu devia gravar meus sonhos p dpois mostrar q dificil quem acredite
semana passada tive varios sonhos
q eu tava na praia e o mar tava preto
e q eu tava numa casinha, e veio a agua e encheu tdo do nada
em noites alternadas
o ultimo sonho
tinha explosões e eu tava com a minha mãe em um campo d cultivo
e eu gritei p ela corre!!!
nisso a agua começou a subir de todos os lados
ok
e procuramos um lugar alto, e a agua subiu e dppois abaixou.
era exatamente as msmas imagens do japão dpois qdo vi m deu um arrepio
Dayane A.C. Sestrem *LUTO*[:(] - 22 jan - Público
atualizou a frase do seu perfil para: "sonho maluco com ondas enormes, que entravam na casa, axo q dormi dmais hj..."
viu
dxa eu te contar...
vc acredita em mim, p vc eu posso contar
vc
viu semana passada q eu coloquei no perfil algo sobre sonho maluco
no orkut msmo?
agua
pois eh
eu devia gravar meus sonhos p dpois mostrar q dificil quem acredite
semana passada tive varios sonhos
q eu tava na praia e o mar tava preto
e q eu tava numa casinha, e veio a agua e encheu tdo do nada
em noites alternadas
o ultimo sonho
tinha explosões e eu tava com a minha mãe em um campo d cultivo
e eu gritei p ela corre!!!
nisso a agua começou a subir de todos os lados
ok
e procuramos um lugar alto, e a agua subiu e dppois abaixou.
era exatamente as msmas imagens do japão dpois qdo vi m deu um arrepio
Dayane A.C. Sestrem *LUTO*[:(] - 22 jan - Público
atualizou a frase do seu perfil para: "sonho maluco com ondas enormes, que entravam na casa, axo q dormi dmais hj..."
Novela da Vida - 2º Capítulo
Claudia se compadeceu de Arthur e os dois passaram a conversar por Messenger durante as tardes.
Além de Claudia, o único contato próximo de Arthur era com uma pessoa que havia conhecido na internet. Após alguns elogios os dois passaram a conversar diretamente pelo MSN. Ana era uma moça muito bonita que residia em Curitiba. A qualidade das fotos que pareciam ter sido feitas por um fotógrafo profissional mostravam que ali ainda havia algo escondido, porém Arthur podia notar que atrás daquela falsa montagem de uma vida, existia uma pessoa impar com pensamentos tão próximos dos seus que ele se impressionava. Arthur e Ana conversavam sobre tudo, ela lhe contava seus problemas e ele a aconselhava. Ficaram próximos como se fossem amigos de infância. Arthur manifestou seu desejo de conhecer aquela moça que tanto o intrigará porém sentiu-a retraindo-se um pouco cada vez que tocava no assunto. Sentiu que talvez fosse o medo de conhecer alguém pela internet ou o medo de mostrar sua verdadeira identidade. Tentou inúmeras vezes mostrar-se de confiança mais absolutamente nada surtia efeito.
A crise financeira apertava, o aluguel não estava pago, nem a luz e a internet que eram as contas básicas, ele se sentia feliz por ter pelo menos a prestação do carro paga. Porém cada dia que passava as coisas ficavam piores nas relações dentro de casa justamente porque a iminência de um despejo ou do corte de algum dos serviços gerava uma grande tensão em sua família. Isto não demoraria a acontecer
Naquela quarta feira, ele chegará do trabalho com algumas novidades do seu dia e queria logo dividi-las com Ana porém o serviço de internet havia sido cortado. Nem ficou em casa, foi direto a uma lan house que ficava aos pés do seu prédio, não queria deixar de ter contato com aquela que havia se tornado uma grande amiga.
Foi então que ela lhe contou. Disse que ele havia se tornado um amigo muito importante na vida dela e que ela não poderia continuar a enganá-lo por este motivo, começou a contar sobre como havia inventado o perfil falso de Ana a pedido de uma amiga, apenas para tirar sarro de alguns assanhados que haviam na internet. Ela comentou que havia escolhido fotos de uma moça perfeita justamente para atrair mais homens para o perfil e assim conhecer um pouco mais sobre as bobagens que os homens dizem a mulheres belas e dadas. Contou também que morava no Rio Grande do Sul e que seu verdadeiro nome era Maria Eduarda.
Arthur sentiu o medo em suas palavras mesmo que virtuais, Maria Eduarda achava que ele se revoltaria ao perceber que havia sido enganado e se desculpava sem parar. Ele sempre soube que não era de verdade mais manteve o diálogo pelo interesse na pessoa que havia por trás daquele falso perfil. Quando viu o verdadeiro não pode acreditar, ela era tão bela quanto o falso perfil e era interessante notar que era uma menina culta e centrada brincando de ser fútil. Ele riu e os dois caíram na gargalhada, a amizade continuou a mesma após isto.
Seu sócio no Rio de Janeiro mandou o valor necessário para o pagamento e religamento dos serviços. Não adiantou muito pois na semana seguinte houve o corte da luz.
Estar em casa sem energia elétrica era um inferno. Dona Josefina, sua mãe, não suportava aquela situação e exteriorizava seus problemas com brados de fúria ininterruptos, quase sempre dirigidos a ele, não por raiva mais por não aceitar a própria situação. Arthur decidiu pegar seu computador e ficar na casa de seu pai, pelo menos até as coisas se normalizarem. A vida era corrida mais não desanimadora.
Então Arthur foi demitido. A demissão foi um baque, pois havia comprado o carro por causa do emprego e com a promessa de que teria 3 meses para se adaptar as novas funções. Ele entendia que as suas vendas não iam bem, mais sabia do trabalho que realizava que dentro do que estava em seu alcance não deixava a desejar, porém não conseguia se contentar com o fato de ter sido demitido. Não que não fosse previsto, pois após sua entrada na empresa uma ex funcionária muito querida para os patrões voltou perguntando se sua função estava vaga e ela tinha muito mais experiência que ele na área de vendas.
Ele nunca se desesperava, era forte como uma rocha, toda vez que algo dava errado ele sempre tinha um plano B. simplesmente sentiu que nada podia dar errado. Foi pra casa imaginando o que fazer para resolver a situação.
Claudia numa conversa por MSN notou que Arthur não estava bem, convidou-o para sair. Era campeonato feminino de futebol e Claudia queria acompanhar as meninas. O corsa ficou na casa de Claudia e eles saíram no possante dela carinhosamente apelidado de “pois é”.
Pois é era um veículo simpático, um Fiat 147 muito antigo. As rodas pendiam para dentro, a porta do bagageiro não se agarrava a lataria e as portas do carona e do motorista pareciam que iam cair a qualquer momento. Vários buracos e ferrugem, os bancos com algumas marcas de cigarros, um porta-malas cheio de entulhos e um marcador de combustível que não funcionava. As meninas reunidas em frente ao ginásio onde treinavam faziam fila para manusear o brinquedo. Uma a uma, todas queria dirigir aquele possante de aparência impar. Umas dirigiam, outras subiam no capo, tudo valia, afinal, o que podia acontecer? Danificar a pintura?
O campeonato fora um pouco maçante, pois haviam saído bem cedo e já chegava próximo das 18 hs. Porem ele gostou de estar entre várias pessoas mesmo que soubesse que todas as meninas ali gostavam de meninas era interessante saber que não conversava só co os dedos, algo que havia virado corriqueiro já a 3 anos.
Ele sabia que a prima se relacionava com mulheres, ela o convidou para a de aniversário de uma menina que sua prima desejava muito, mais não imaginava o que encontraria la.
Claudia não sabia o endereço da festa, que era a única coisa que ele precisava saber pra chegar ao local. De repente ela colocou Vera na conversa dos dois. Vera era a aniversariante e Arthur não fazia idéia de quem ela era. Começaram a conversar sobre o local e Arthur sempre brincalhão perguntou qual o endereço. Vera tentou explicar como chegar, ele então brincando colocou apenas as palavras: “endereço + Google ... conhece?”. Vera saiu da conversa. Após um trabalho de convencimento por parte de Claudia, Vera tornou a conversar e ficou decidido que eles passariam em sua casa já que ela sabia como chegar na festa.
Para não se sentir deslocado, convidou a Paulo que fosse com ele. Chegando ao local, ele que era acostumado com organização e pouca bagunça se surpreendeu já na chegada. Um muro de pedacinhos de madeira caindo aos pedaços, duas casinhas pequenas com as paredes sujas e um quintal que era um misto de lama, lodo, mato e entulhos. Ficou imaginando onde caberia uma festa ali.
Tinham 4 meninas tentando aprender a dançar axé com Vera, e Arthur, Claudia e Paulo sentaram-se no sofá para admirar a cena. Vera tinha um traseiro avantajado, os cabelos compridos, negros e lisos, um corpo bem desenhado e olhos negros de um olhar profundo. A pesar da postura de brigona passava uma ternura que não era condizia com sua maneira de se portar. Arthur saboreou o momento, sempre adorou ver alegria no rosto das pessoas, se alimentava disto, é o que o fazia mais feliz nas festas. Aos poucos foram chegando os convidados e a casa foi se enchendo de gente. Arthur e Paulo iniciaram um jogo de truco na mesa do lado de fora, relembrando seus tempos de colégio. Para os dois a festa não parecia muito animadora, nenhuma mulher ali tinha interesse em homens.
Após algum tempo de festa as meninas dançavam umas em cima das outras de maneira sensual e tiravam as camisas ficando apenas com o sutiã. Ninguém era de ninguém e a impressão é que todas beijavam todas. Arthur foi dormir no carro e Paulo ficou vendo a cena e procurando uma maneira de interagir com o novo que via.
Em torno de 3 da manhã foi acordado porque as meninas queriam comprar cigarros. Foram 4 meninas atrás e uma na frente no banco do carona. Arthur descobriu as deficiências de sinalização na estrada da ribeira ao pular uma lombada a 110 Km/h . Claudia foi sentada no meio entre Vera e sua ex namorada Daniele. Claudia havia ficado com Vera, mais quando ela saiu comprar cigarros no posto Arthur pode ver pelo espelho que Claudia e Daniele se beijavam. Na volta, enquanto vera curtia o vento com metade do tronco para fora do carro dando gritos de liberdade Claudia com as mãos segurava vera e com a boca beijava Daniele. Prática que Arthur não achou aconselhável dada a vontade de Claudia de ter um relacionamento com Vera porém preferiu não se meter com o que não conhecia.
Em torno das 5 da manhã, Arthur foi acordado por Paulo que queria dormir também. Ele cedeu seu lugar e percorreu as dependências da festa. Não achava Claudia e ficou observando as pessoas já cansadas se acomodando pelos cantos, outras conversavam, várias se beijavam como se o mundo fosse acabar.
Viu Claudia e Vera sentadas no asfalto em frente a casa. Vera havia bebido demais, diz a lenda que 1 garrafão e meio de vinho. Resolveu tomar um ar.To be continue ...
segunda-feira, 14 de março de 2011
Conversa Entre Duas Crianças
— E aí, véio?
— Beleza, cara?
— Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
— Quer conversar sobre isso?
— É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
— Como assim?
— Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
— Nunca.
— Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
— Como assim, véio?
— Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
— Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
— Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
— Tipo o quê?
— Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
— Caramba! Mas por que ela fez isso?
— Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
— Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
— E sabe a Francisca ali da esquina?
— A Dona Chica? Sei sim.
— Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
— Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
— Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe mesmo… Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
— Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
— Mas é ruim saber que o casamento deles não está dando certo… Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de ‘Anjo’. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele passar desfilando e tal.
— Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
— É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo, ela disse que a vizinha cria perereca na gaiola… já viu… essa rua só tem doido…
— Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
— É mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.
— Beleza, cara?
— Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
— Quer conversar sobre isso?
— É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
— Como assim?
— Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
— Nunca.
— Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
— Como assim, véio?
— Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
— Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
— Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
— Tipo o quê?
— Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
— Caramba! Mas por que ela fez isso?
— Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
— Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
— E sabe a Francisca ali da esquina?
— A Dona Chica? Sei sim.
— Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
— Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
— Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe mesmo… Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
— Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
— Mas é ruim saber que o casamento deles não está dando certo… Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de ‘Anjo’. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele passar desfilando e tal.
— Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
— É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo, ela disse que a vizinha cria perereca na gaiola… já viu… essa rua só tem doido…
— Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
— É mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.
Teu Segredo - Exaltasamba (ultima postagem pra quem nunca mereceu nada do que fiz)
Como eu pude um dia me apaixonar por você?
Como eu pude um dia me envolver com alguém assim?
Tão diferente de mim
Tão nem aí pra sonhar
Por que tem que ser assim?
Bem que eu podia mudar
Como eu pude um dia me envolver com alguém assim?
Tão diferente de mim
Tão nem aí pra sonhar
Por que tem que ser assim?
Bem que eu podia mudar
Se é errando que se aprende, eu aprendi com você
Só se sabe o que é bom quando conhece o ruim
Graças à Deus teve fim
Viver sofrendo não dá
Faça um favor pra mim?
Nem venha me procurar
Só se sabe o que é bom quando conhece o ruim
Graças à Deus teve fim
Viver sofrendo não dá
Faça um favor pra mim?
Nem venha me procurar
(Refrão)
Não perco mais um dia de sol
Não deixo que tua sombra me assuste
Nem pense que eu fiquei na pior
Não vem me procurar, desilude
Você me entristeceu sem saber
Eu tive que mudar, foi preciso
Teu segredo roubou o meu sorriso...
Não perco mais um dia de sol
Não deixo que tua sombra me assuste
Nem pense que eu fiquei na pior
Não vem me procurar, desilude
Você me entristeceu sem saber
Eu tive que mudar, foi preciso
Teu segredo roubou o meu sorriso...
domingo, 13 de março de 2011
Nota do Dia: as vezes tudo parece uma merda!!! as vezes não vemos a famosa luz no fim do tunel. E é ai, quando queremos morrer que percebemos que a vida não é feita só de bons momentos mais que como um naufrago a deriva temos que nadar o suficiente para manter a cabeça fora da agua nos afundamos e logo nos esforçamos para voltar acima, mais o mundo da voltas e todos aqueles que me pisaram verão o meu sucesso, todo aquele que foi contra mim irá ranger os próprios dentes em sinal de ódio pela posição que eu fiz, não que alguém me deu, porque não desisto e não voltarei a viver deste modo, antes de mais nada farei todo o possível e o impossível para que mesmo em posição desconfortavel minha volta seja triunfal e mesmo que agora pareça que estou acabado (especialmente para mim mesmo) isto tudo é temporário e antes de o mundo dar mais uma de suas voltas ao redor do sol, todo aquele que não creu em mim sentira o gosto amargo de torcer contra quem esta destinado a vencer!
Novela da Vida - 1º Capítulo
Era um dia atípico, sem nada ter acontecido. Apenas havia acordado e estava em sua primeira xícara de café, mais sentia algo diferente, como se a guinada estivesse próxima, como se finalmente pudesse vislumbrar o momento em que as peças começariam a se encaixar, em que finalmente a vida deixaria de ser só mais um passar de dias e passaria para um estágio acima, onde os dias mornos que vivia pudessem ter uma cor e um calor a mais que lhe trouxessem novamente a alegria de viver.
Ao olhar pela janela conseguia ver toda a cidade, acordando para mais um dia, mais hoje era feriado e a cidade acordava preguiçosa, sem pressa. Podia sentir a vibração dos primeiros raios de sol que tocavam seu rosto, acordará tarde hoje, afinal tinha ultrapassado seu horário de dormir assistindo a programas de televisão noturnos, já que não tinha nada melhor pra fazer, estava feliz por ter acordado as 9:30 pois 3 horas alem do costume diário faziam uma grande diferença no cansaço corriqueiro.
Enquanto saboreava seu café, que hoje parecia ter um gosto muito melhor que em outros dias, observava fixamente a paisagem, mais seus olhos não fitavam nada, estava imerso dentro de si, lembrando dos erros do passado, pensando na solidão que sentia e em como vivia rodeado de pessoas e ao mesmo tempo não tinha ninguém ao seu lado. Ali, parado, tentava planejar o dia e esta tarefa nos últimos tempos parecia quase impossível, tinha que inventar o que fazer e quase sempre se sentia tentado a ficar em casa e fazer como todo mundo faz, assistir TV e esperar que o feriado passe e volte a rotina do trabalho porque esta parece ser a única que faz algum sentido.
Arthur era um jovem de 24 anos, não pensava ser bonito, mais tinha grande orgulho de sua inteligência que desde pequeno almejará ter, porem agora já não sabia exatamente onde um homem inteligente poderia se encaixar na sociedade e simplesmente remava com a maré e dia após dia caminhava jogando o jogo que lhe era imposto. O que mais se orgulhava era de um dia ter escolhido as características da pessoa que queria ser e ter chego ao estágio que almejava, mesmo sabendo que certas escolhas lhe custaram muito caro e que a seriedade com que tratou este tema agora era também o motivo principal de sua solidão.
Arrumou-se apressadamente e saiu em velocidade como se tivesse medo de ir devagar e desistir de sair neste meio tempo, acabou optando por colocar combustível no carro com o pouco de dinheiro que tinha e ir até a casa de seus amigos com quem havia estudado o segundo grau, eram 4 com os quais mantinha contato, todos com anseios parecidos, alguns mais e outros menos encaminhados no futuro que ansiavam.
Ao chegar descobriu que nada mais era a mesma coisa, os amigos não se falavam entre si, e cada um tinha seus afazeres que por mais vontade que tivessem de se encontrar não conseguiam tempo de encontrar um ao outro. Mesmo assim, aproveitou um período na casa de cada um, sugando o máximo de alegria que aquele momento pudesse proporcionar.
Claudio era o mais responsável, havia se formado recentemente e trabalhava com computadores, entre eles o único a conquistar independência financeira fazia viagens periódicas ao Paraguai onde comprava produtos para revender na capital. Marcio estava na casa da namorada, havia sumido totalmente de vista após conhecê-la e todos pensavam se seria esta a escolhida. Marcio é irmão mais novo de Claudio trabalhava com sites e sempre tentava uma empreitada nova para sua guinada financeira. Arthur passou um tempo ali conversando com Claudio e enquanto descobria o que cada um havia feito em sua longa ausência, já que fazia 3 anos que não aparecia pois havia mudado de cidade a trabalho e voltava só agora, não podia deixar de pensar o que tinha afastado tanto aqueles amigos tão inseparáveis.
Após 2 horas de conversa decidiu-se por ir visitar Paulo, haviam sido inseparáveis no colégio, cúmplices nas bagunças e companheiros nos estudos e na vida. A amizade dos dois permanecia intacta, mais havia uma energia estranha no resto da família, parecia que já não o acolhiam como anteriormente haviam feito. Arthur apenas relevou e aproveitou ao máximo aqueles instantes ao lado do bom e velho amigo. Tentou visitar outros conhecidos na região mais praticamente ninguém estava em casa.
Neste dia, enquanto voltava para casa em seu corsa cinza de vidros escuros, pensava sobre o que tinha visto, pensava sobre como todos haviam tocado suas vidas sem ele e sobre como não era mais necessário ou essencial a ninguém. Começou a perceber que sua ausência havia causado feridas perpétuas em todos aqueles que conhecerá um dia e que mesmo assim, já não fazia mais diferença para ninguém sua presença ou sua ausência.
Toda mudança começa na mente, passava a entender agora que ou modificava sua maneira de pensar e entendia sua nova condição, ou estava fadado aquela vida onde já ninguém lembrava de sua existência. Mas como fazer a mudança? Como fazer diferente? Arthur apenas sabia que precisava mudar algo, mas não fazia idéia de como.
Fez alguns contatos por no Orkut com mulheres porque achava que isto poderia ajudá-lo em alguma coisa, chegou a sair com algumas garotas, mais uma era menos interessante do que a outra.
E numa tarde de Sábado foi convidado a uma festa de família, 90 anos de uma tia que ele só ouvirá falar, mais todos os primos estariam reunidos. A festa foi boa e conheceu uma parte da família que nem sabia que existia. Para matar a saudade, os primos decidiram sair a noite jogar sinuca com os primos que haviam acabado de conhecer. Arthur permanecia com sua percepção de realidade alterada, como se o mundo fosse apenas uma janela daquilo que não se vê, nada tinha cor nem graça e ele se sentia cada vez mais deslocado, a tempos deixara de acreditar no amor, e já não sabia afirmar se Deus existia, neste momento estava apenas deixando as coisas acontecerem da maneira que pudessem acontecer, ele esperava que algo mudasse sua vida, esperava poder ser mais do que era, esperava que o futuro lhe reservasse boas coisas já que no presente ele não conseguia se imaginar bem.
Enquanto jogavam sinuca Arthur deixou se celular em cima de uma mesa porque o aparelho incomodava no bolso pelo tamanho. Ninguém se deu conta quando ele sumiu, o que fez com que o clima da noite se estragasse por alguns instantes. Arthur apenas se entristeceu com o fato, mais para não estragar a noite de todos tentou disfarçar seu desconforto e fingir que nada acontecera.
O fato o aproximou de Claudia, uma prima que não via a algum tempo mais que fora grande amiga na infância. Claudia sempre fora incompreendida pelo seu jeito espontâneo e carente e pelos erros que cometeu em fazes anteriores de sua vida.
To be continue ...
Todos os Sonhos do Mundo - Marcelo Bonfá
Se alguma coisa se perdeu
É que as palavras me escaparam quando mais eu precisei
É que as palavras me escaparam quando mais eu precisei
E ainda que não fique nada
Com o tempo, tudo vai passar
Com o tempo, tudo vai passar
Fora disso sei que tenho em mim
Todos os sonhos do mundo
Todos os sonhos do mundo
Pois sempre precisei de tanto espaço pra ficar sozinho
Nestas noites que não passam
Eu, quem sou
Que não sou meu coração
Nestas noites que não passam
Eu, quem sou
Que não sou meu coração
Enquanto as árvores dançam
São sua folhas que caem
São sua folhas que caem
Se alguma coisa se perdeu
É que as palavras me escaparam quando mais eu precisei
É que as palavras me escaparam quando mais eu precisei
Certas coisas nunca serão certas
E fui eu quem quis assim
E fui eu quem quis assim
Pois sempre precisei de tanto espaço para ficar sozinho
Nestas noites que não passam
Eu, quem sou,
Que não sou meu coração
Nestas noites que não passam
Eu, quem sou,
Que não sou meu coração
Enquanto as árvores dançam
São sua folhas que caem
São sua folhas que caem
Ainda não é tarde pra dizer o que eu sinto
O tempo é só uma invenção
Às vezes eu quase consigo entender tudo assim
Muita coisa que eu digo é apenas para mim
O tempo é só uma invenção
Às vezes eu quase consigo entender tudo assim
Muita coisa que eu digo é apenas para mim
As coisas mais simples são mesmo difíceis de se dizer
1º recado do meu orkut -> 10/11/2005
Ei Gus! Até tu se curvou a essa coisa capitalista que é o Orkut?
Cuidado, que isso parece muito legal mais pode transformar sua vida... vc pode ficar hrs nessa porcaria perder noites só fuçando nisso aqui, hahaha! Mas seja bem vindo!
Cuidado, que isso parece muito legal mais pode transformar sua vida... vc pode ficar hrs nessa porcaria perder noites só fuçando nisso aqui, hahaha! Mas seja bem vindo!
23/08/2008
Ninguem ve onde chegamos, onde a solidão é algo corriqueiro, os amigos estão a bits de distãncia e isto possibilita apenas um contato impessoal com quem muitas vezes nunca tivemos um contato atraves de photons apenas através de dados criptografados e decodificados pela linguagem que alguém inventou. quem dera os cs e c+, os javas e os swfs fossem uma maneira de se sentir o carinho ou o toque de alguém, ou de ver, deitar no colo, abraçar sussurar ao pé do ouvido. me sinto como que falando com um caixa eletronico. interatividade...palavra inventada para descrever nosso contato com as máquinas e que hoje se aplica ao contato com outras pessoas, quanto tempo levara para que os 23 cromossomos sejam enviados a foto do messenger por um e-mail e a educação seja feita pelo orkut? sinto falta de todo mundo!não pensei no que viria a seguir
IMPRESSIONANTE COMO AS COISAS CONTINUAM A TER CERTA RELEVÂNCIA - TEXTO DE: 05/03/2009
saudades de tempos vividos em dias que os anos não trazem mais...saudades da vida, da aurora dos dias que insistem em não retornar...saudades de tempos em que eu dizia, nada é capaz de abalar..saudades do simples, da vida calminha...que insiste em nunca voltar...porque ou por que..é junto ou separado? as perguntas do passado retornam com força e me cobram tudo aquilo que insisti em não resolver...o tamanho do problema é diretamente proporcional ao meu tamanho, então, por que sinto que diminui?? parece que é tudo maior que eu agora...quero tornar ao passado e corrigir os erros empreendidos em meu caminho, mais não é mais possível, então sigo em frente, lutando bravamente...pra não cometer os mesmos erros, procurar novos caminhos e principalmente...me reinventar!
poesia que escrevi em 08/01/2010
por um instante, teve um lampejo de esperança
cortado pela noção exata da realidade que a cercava
ja não era mais tão simples ... as coisas haviam mudado e ela não sabia mais o que seria dali por diante
neste instante em meio ao caos, pensou no que seria
em como reagir ao que vinha ... simplesmente não ha saída
mais se houver, valeria minha vida??
ela simplesmente não sabia ... tentava gritar ... mais ninguém a ouvia.
e por fim, sem regalias ... se entregou ao marasmo dos dias
esperando que alguma onda a salvasse
esperando que algo novo viesse, pra que tudo mudasse.
trancada em si mesma, ja não era vida
ja não sabia o porque, mais ainda sentia, ainda ardia, ainda sabia, ainda existia ... ainda ... amava ... mais agora ... morria
da morte lenta que é a morte da alma
pois ja não era mais ela, ela estava na gaiola
Uma hora tudo tem fim!
Simplesmente incógnito é o destino daqueles q põe seu futuro nas mãos doutrem! O crédito que pus em promessas que ouvi, fez com q eu perdesse o crédito das palavras q digo. Hoje todos me procuram somente pra me atacar, só pra ver o quanto conseguem me atingir, e não ha ascepção de pessoas! Lembro do mal q fiz a alguns, mais sei muito bem q é pouco perto daquilo q ja fiz. Poucos caminhos se ilustram a minha frente, mais o q tenho visto tem me feito indagar se o melhor não é deixar q tudo desmorone ... ninguém sabe ... mais eu ja tenho o prazo! Eis q eu que sempre tenho 4 planos, sempre racional demais a pesar do coração q insiste em querer tomar as rédeas, me vi envolto em problemas por preceitos meus. o: "não magoar", pois foi querendo não machucar a ninguém q permiti que coisas nocivas entrassem em minha vida, tendo sempre a prerrogativa do: "Fale que depois eu interpreto!" foi q ouvi promessas de quem nunca teve interesse em cumpri-las, mais foi pelo beneficio da dúvida q permiti que vc entrasse novamente em minha vida, e teu crédito ja hávia se esgotado a muito tempo, e o fiz em nome de uma longa história pois vc melhor do que ninguém sabe o quanto eu não quis! Eu previ tudo que ia acontecer, antes de pensar em permitir os acontecimentos ... agora estamos aqui novamente, e não pense que eu não sei que o verdadeiro motivo é tua liberdade! Só q agora, eu sigo sozinho! pois as pessoas dão ouvidos a inverdades maquiadas baseadas em fatos que as tornam parecidos com uma obra de realidade! E agora, eu não tenho mais credibilidade pra elucidar os fatos míticos desta história! ta na hora de eu cair na real, de que não posso ter nenhuma, nem outra ... uma busca outros horizontes, a outra anseia de mim algo q não tenho como saber o que é ... e assim minha vida é, desordenada, desregrada ... até minha mãe q sempre me teve como o filho de ouro não me suporta mais, o que esperar do mundo? e a vida é assim, uma escolha leva a outra q nos leva a um abismo de medo onde o q vc é ja não te ajuda em nada, e o sentir é pisoteado por manadas de animais ferozes q anseiam apenas sua destruição!
ACABOU .. FIM!
O tempo passa e um dia a gente aprende
Hoje eu sei realmente o que faz a minha mente
Eu vi o tempo passar vi pouca coisa mudar
Então tomei um caminho diferente
E é incrível a minha sorte
Agradeço todo tempo por ter encontrado você.
Permaneço em meu propósito de crer nas pessoas e ajudar aqueles que são colocados pelo tempo que dantes foi determinado em minha vida até que estes não precisem mais de mim e sejam tirados por esta força estranha que me faz ser alguém que nasceu pra não ser para sempre de um único alguém.
Porque quando a casa cai
Não dá pra fraquejar, quem é guerreiro tá ligado
Que guerreiro é assim.
as vezes eu acho q não nasci pra viver um amor, apenas para senti-lo e entender a dor de sua perda!
quarta-feira, 9 de março de 2011
então é assim, teu sumisso, tuas acusações, tua ausência ... você faz as coisas como se eu não me lembrasse do que vem depois ... tempo?? pra quem?? nunca pra aqueles que são menos importantes como eu! e ai fico aqui, sabendo que tenho q te esperar pq no 5 seg que vc tem tempo pra mim vc fica brava se eu não estiver, mais ai é um oi, e tres palavrinhas, geralmente pra tirar satisfação sobre algo, e logo você some ... e eu tenho q me contentar com o pouco q você me deu ... só pq eu finjo q esta tudo bem não quer diser que não machuca ... vc acha q estou bem pq não ve meu coração, mas antes você via ... acho q vc ficou guardada em algum armario junto com tuas coisas e vivo ainda a esperança de ver VOCÊ novamente!
sexta-feira, 4 de março de 2011
Por que você não disse que viria?
Logo agora que eu tinha
Me curado das feridas
Que você abriu quando se foi
Por que a surpresa da sua volta?
Justo quando eu tento vida nova
Você vem pra perguntar
Se tudo que eu sentia acabou
Você até parece um vício
Que largar é quase impossívelE quando eu me considerava limpo
Vem você pra me oferecer mais
Vem você pra me oferecer mais,mais, mais!
Logo agora que eu tinha
Me curado das feridas
Que você abriu quando se foi
Por que a surpresa da sua volta?
Justo quando eu tento vida nova
Você vem pra perguntar
Se tudo que eu sentia acabou
Você até parece um vício
Que largar é quase impossívelE quando eu me considerava limpo
Vem você pra me oferecer mais
Vem você pra me oferecer mais,mais, mais!
Pa, pa, pa, pa.....
Oh meu amigo eu esperei tanto tempo por respostas e depois de tanto tempo
Ainda havia mais, pra esperar
Ainda havia mais, pra esperar
Então eu sentei e esperei
E resolvi desprezar o tempo
Eu não sabia mais o que vestir e eu não tinha mais pra onde ir
E resolvi desprezar o tempo
Eu não sabia mais o que vestir e eu não tinha mais pra onde ir
Você não ligou quando eu disse para ter cuidado
E tinha razão você precisa ser livre
E tinha razão você precisa ser livre
Pa, pa, pa, pa......
Meus dias passavam rápido como sonho
E você disse que eu saberia facilmente
Como chegar aonde eu queria
E você disse que eu saberia facilmente
Como chegar aonde eu queria
Não há raiva, não há morte
Só arrependimento e amor
E disso tudo eu entendo muito bem
Só arrependimento e amor
E disso tudo eu entendo muito bem
Você não ligou quando eu disse para ter cuidado
E tinha razão você precisa ser livre
E tinha razão você precisa ser livre
terça-feira, 1 de março de 2011
Quando a Chuva Passar - Composição: Ramón Cruz
Pra que falar
Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada.
Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada.
Mas não vou chorar
Se você quiser partir.
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas,
Nas horas lindas
Que passamos juntos.
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza:
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar.
Quando a chuva passar,
Quando o tempo abrir,
Abra a janela e veja:
Eu sou o Sol!
Eu sou céu e mar;
Eu sou céu e fim
E o meu amor é imensidão.
Quando o tempo abrir,
Abra a janela e veja:
Eu sou o Sol!
Eu sou céu e mar;
Eu sou céu e fim
E o meu amor é imensidão.
Oh! Oh! Oh! Oh!
Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas,
Nas horas lindas
Que passamos juntos.
De quando a gente
Andava nas estrelas,
Nas horas lindas
Que passamos juntos.
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza:
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar.
E hoje eu tenho certeza:
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar.
Quando a chuva passar,
Quando o tempo abrir,
Abra a janela e veja:
Eu sou o Sol!
Eu sou céu e mar;
Eu sou céu e fim
E o meu amor é imensidão. (2x).
Quando o tempo abrir,
Abra a janela e veja:
Eu sou o Sol!
Eu sou céu e mar;
Eu sou céu e fim
E o meu amor é imensidão. (2x).
Oh! Oh! Oh! Oh!
Hey! Hey!
Oh! Oh! Oh! Oh!...
Hey! Hey!
Oh! Oh! Oh! Oh!...
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